Reprodução da Veja
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A imprensa do Rio de Janeiro ainda não se deu conta da gravidade extrema desse problema. De vez em quando publica uma reportagem superficial, mas sem abordar as consequências e a ameaça à população. Há informações que o PCC, rompido com o Comando Vermelho, já controla o tráfico em municípios do interior, como Rio das Ostras, Macaé, Rio Bonito, Saquarema, Angra dos Reis e Petrópolis. Nos últimos dias o PCC teria assumido o controle do morro do Salgueiro, em São Gonçalo. O PCC está estendendo suas garras no Rio de Janeiro aproveitando o enfraquecimento das polícias Civil e Militar, que não têm condições de policiar ou de investigar, porque não há dinheiro para nada. Por enquanto o PCC está arregimentando chefes de comunidades, mas na próxima etapa, podem apostar, vai disputar territórios à bala, atacando áreas dominadas pelo Comando Vermelho. Vem aí mais uma guerra sangrenta no Rio de Janeiro e a polícia não está em condições de enfrentar. A situação é terrível, mas parece que pouca gente está atentando para isso.

Comentários

30/11/2016

07:49

CIDADÃ BRASILEIRA DO BEM A FAVOR DO BOM COMBATE AO CRIME ORGANIZADO - RIO DE JANEIRO

PCC AVANÇA NO ESTADO DO RIO: UM ALERTA PARA NOSSOS OFICIAIS DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS

30/11/2016

10:24

ricardo - niterói

Olá, como o pcc pode ter dominado o salgueiro em são gonçalo, se lá está um dos maiores redutos do cv, tanto que o fat family se escondeu lá?

01/12/2016

12:41

Paulo Cesar Rosa - Rio de Janeiro

Garotinho tem como vc explicar o comentário do Diploma Falso de Teologia que a imprensa noticiou.

01/12/2016

12:47

FRANKLIN LAUTERT - RIO

SÓ FALTAVA ESSA PARA O RIO !!!

01/12/2016

08:21

JORGE - RJ

MEMBRO DA QUADRILHA,JÁ COMEÇOU A CAGUETAR CABRAL. MATÉRIA DA FOLHA DE SÃO PAULO Apontado pelo Ministério Público Federal como responsável por recolher a propina na Secretaria Estadual de Obras do Rio, Wagner Jordão Garcia confirmou à Polícia Federal a existência da "taxa de oxigênio" cobrada na pasta às empreiteiras. A expressão era usada, segundo investigações, para denominar a propina de 1% sobre contratos com empreiteiras na pasta. Outros 5% eram cobrados, afirma o MPF, pelo ex-governador Sérgio Cabral. Preso desde 17 de novembro pela Operação Calicute, Garcia prestou depoimento à PF na terça (29). Ele afirmou que "as pessoas da secretaria e empresários relatavam sobre a taxa de O²". Garcia disse que foi repreendido pelo ex-secretário Hudson Braga, outro preso, ao imprimir e-mail que recebeu de Alex Sardinha, representante da construtora Oriente, que fazia referência ao pagamento da taxa. De acordo com o relato, o ex-secretário "ficou chateado pelo fato [de a taxa] ter sido documentada". O suspeito afirma que as discussões em razão da documentação da propina culminaram em sua saída do cargo de assessor na secretaria em 2012. Ao longo do depoimento, Garcia evita afirmar saber da existência dos pagamentos de empreiteiras. Quando questionado diretamente sobre se recebeu propinas a serem repassadas a Braga, Garcia diz que "recebeu alguns envelopes" de executivos de empreiteiras a serem entregues ao ex-secretário. Ele diz que as correspondências eram chamadas de "projeto". Apesar do nome, elas sempre eram entregues fora da secretaria, em bares, restaurantes, cafés e estacionamento próximos à sede da pasta. O pedido de prisão de Garcia, Braga, Cabral e outros sete suspeitos faz referência direta a propinas pagas pela Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia, cujos executivos já fizeram delação premiada. No depoimento, o ex-funcionário da Secretaria de Obras diz que recebia tais envelopes de representantes de outras empreiteiras além das duas, como Delta, OAS, Queiroz Galvão e Odebrecht. Ele afirma que era acionado por Braga ao menos uma vez por mês. Garcia disse que outro responsável por pegar envelopes era José Orlando Rabelo, ex-chefe de gabinete da pasta, também preso. Garcia foi preso ao tentar fugir, segundo a PF, antes da deflagração da Calicute. Levava mala com R$ 22 mil. O ex-funcionário da secretaria negou. Ele afirma que o dinheiro seria usado para despesas domésticas e para pagar hotel em São Paulo, já reservado. Em depoimento, Hudson Braga disse desconhecer a expressão "taxa de oxigênio". Compartilhar51

01/12/2016

11:44

vigilante - cantagalo rj

voces que nao sao daqui nem imaginam o risco de vida que muitas pessoas passam nas ruas com uma onda de assalto no interior fluminense, e nao vejo criticas nem para a nova secretaria de segurança publica, nos principais telejornais da capital. http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2016/11/onibus-intermunicipal-sofre-segundo-assalto-em-quatro-dias-no-rj.html

02/12/2016

12:43

fernando do nascimento - Cabo Frio

O EX SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PUBLICA, QUE ABANDONOU TUDO PERDEU PARA O CRIME ORGANIZADO, ENRÍQUECEU COM AS UPP QUE ATÉ HOJE NÃO REVOLVEU NADA SÓ FOI UMA MAQUIAGEM PARA LAVAR DINHEIRO

02/12/2016

12:44

Silas - Nova Friburgo - RJ

O que não dar para entender é a falta de interesse do atual governo federal para o combate do crescimento do crime organizado no Estado do Rio de Janeiro. Será que todos comerciantes vão precisar arrecadar dinheiro até para consertar viaturas quebras das polícias?