Reprodução do Extra
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Centenas de policiais militares e agentes da Força Nacional de Segurança cercam a ALERJ para evitar invasões nas manifestações dos servidores. O Governo do Estado não tem dinheiro para fornecer a alimentação, por isso ficou acertado que a Assembleia Legislativa assumiria a responsabilidade. Agora vejam a quentinha que é fornecida aos policiais. Um monte de arroz, sem feijão e meia-dúzia de pedacinhos de frango e linguiça. Uma humilhação. Será que Jorge Picciani comeria essa quentinha? Agora pasmem, a ALERJ paga por cada uma dessas quentinhas muquiranas R$ 15,80. Isso não vale nem R$ 10. É uma indecência!

Comentários

08/12/2016

03:04

João Alberto Castro Machado Machado - São Gonçalo

Garotinho, aqui em São Gonçalo custa 8,00 e tem feijão e farinha.

08/12/2016

03:08

Roberto - RJ

Honestamente não tenho pena , eles poderiam estar ao lado dos trabalhadores , poderiam ter ido para ALERJ e viravam de costa para os deputados ao invés de invadir uma igreja para atirar naqueles que estavam lutando também por eles.Ou eles ganham bem ou fazem parte da polícia do mal. Agora , comam pedra !!!!

08/12/2016

07:09

Mônica - Rio de Janeiro

Bem feito!!!! Deveríam comer a moção que ganharam por massacrar os próprios companheiros.

09/12/2016

08:54

Magen David - Rio

Curiosidade : olhem a foto da matéria de baixo desta...

09/12/2016

01:52

Flavio - Mangaratiba

Essa quentinha é muito semelhante à consumida pelos presidiários do Estado do Rio de Janeiro. Não sinto pena, ao menos não estão passando fome. só acho é que tem muita roubalheira por trás desse Super Faturamento. Onde Moro, uma cidade(Mangaratiba) onde tudo é caro, por esse preço, eu compro no comércio uma quentinha completa, com direito à sobremesa e um copo de guaracamp.

09/12/2016

03:00

Antonio - Rj

http://www.brasilverdeamarelo.com/adriana-ancelmo-mulher-de-cabral-reclama-nao-vou-comer-isso-nao-sou-cachorro/