Só pode ser um delírio do "coronel" Picciani, mas ontem defendeu que a partir de 1º de janeiro, Pezão nomeie Eduardo Paes como secretário especial de Gestão, cargo a ser criado, para cuidar da crise financeira estadual e atuar como interlocutor junto ao governo federal. Só faltou combinar com Paes, que mandou avisar que dia 1º embarca para Nova Iorque e não está interessado. Paes quer distância da crise estadual, até porque planeja ser candidato a governador em 2018. Aliás, o presidente da ALERJ convenceu seu filho, Rafael Picciani a não aceitar ser supersecretário de Pezão porque é uma encrenca que não vale a pena. O que ele não quer para filho, deseja para Paes. Picciani é mui amigo.

Comentários