Reprodução do Diário do Poder
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Os irmãos Chebbar, doleiros que trabalhavam para Cabral desde quando ele era deputado, delataram o envio de mais de US$ 100 milhões em propinas para o exterior, dinheiro que foi para contas do ex-governador e outros membros da quadrilha. Mas o principal doleiro do esquema, Juca Bala, um brasileiro radicado no Uruguai, já está negociando a delação premiada com o MPF. Segundo investigadores, Juca Bala enviou para contas no exterior pelo menos RS 1 bilhão. Outro que está negociando a delação é o marqueteiro Renato Pereira, da Prole, que atuou nas campanhas de Cabral, Pezão e Eduardo Paes. E outros personagens também estão na fila da delação. A situação de Cabral cada vez piora mais.

E dizem que Sérgio Côrtes é o próximo a ser levado pela Operação Calicute. As investigações sobre o esquema da saúde estão avançadas. Côrtes que se dê por satisfeito se passar o carnaval solto, porque não vai demorar a fazer companhia a Cabral a Bangu 8.

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