Esses R$ 270 milhões são apenas o começo. No ritmo que as investigações vão, com as delações premiadas que estão em andamento, muito mais dinheiro de Sérgio Cabral será descoberto pelo mundo afora. E respondendo a pergunta que a coluna deixa no ar, é elementar que Pezão, por constrangimento, vai mandar um representante. Mas Pezão e Jorge Picciani podiam se adiantar e também devolver a parte que lhes coube no butim, no saque aos cofres públicos e nas propinas cobradas a empresários.