A juíza Luciana Losada, da 8ª Vara de Fazenda Pública do TJ-RJ, deu 15 dias para Pezão se defender na ação que pede o seu afastamento por descumprimento do mínimo constitucional de gastos com a saúde.
O Ministério Público Eleitoral pediu que seja negado o recurso do governador na cassação aplicada pelo TRE.
Pezão, que já era investigado na Lava Jato, também foi citado na delação da Odebrecht, e pelo que se comenta, não é apenas por doação eleitoral, mas sim pelo pagamento de propina. Além disso, Hudson Braga, o Braguinha, que era o sub de Pezão, segue negociando sua delação premiada.
Para completar, o ministro do STF, Luiz Fux não aceitou os argumentos do governador para autorizar logo o empréstimo de R$ 3,5 bilhões, antes mesmo do Congresso e da ALERJ aprovarem as medidas necessárias. Fux anunciou que a nova audiência para tratar do caso acontecerá só na primeira quinzena de abril.
É uma sucessão de más notícias.
Aliás, nos corredores do Palácio Guanabara, ontem se fazia gozação em cima da nota publicada no Globo, reproduzida abaixo.
Servidores diziam que o papel higiênico acabou, mas não foi por causa da crise ou porque o dinheiro acabou. Segundo se falava à boca pequena, o papel acabou porque Pezão só faz m...