Aécio e Serra são carta fora do baralho eleitoral, afinal apareceram contas no exterior onde esconderam dinheiro de propinas. Mas Alckmin, embora citado nas delações da Odebrecht, ainda havia dúvida - para alguns - se sobreviveria, ainda que chamuscado. Mas com a confirmação de propina em obras, Alckmin, o "Santo", nas planilhas da Odebrecht, é outro que pode esquecer a disputa presidencial de 2018.
O prefeito de São Paulo, João Doria, apesar de suas juras de amor a Alckmin e de garantir que não pensa na Presidência da República, deve estar rindo à toa.