Na sua delação, Cesar Romero, ex-braço-direito de Sérgio Côrtes, já havia denunciado que a roubalheira do grande amigo de Cabral e seu secretário de Saúde tinha chegado ao Corpo de Bombeiros. No primeiro mandato de Cabral, a secretaria de Saúde incorporou a Defesa Civil. Mas Cesar Romero também revelou que havia esquema de desvios e propinas, comandado por Côrtes, que envolveu o presidente da EMOP, Ícaro Moreno Júnior e o subsecretário de Comunicação, Ricardo Cotta. Em suma, Sérgio Côrtes, hoje preso em Bangu 8, como tinha o apoio irrestrito de Cabral expandiu a corrupção para o Corpo de Bombeiros, EMOP e Subsecretaria de Comunicação.