Pezão não poderá vender a CEDAE para o BNDES, o banco poderia no máximo fazer parte de um grupo de instituições financeiras para fazer um empréstimo ao estado. Portanto, mais uma vez, o caminho traçado pelo Governador do Estado não é viável juridicamente. Agora ao adesão ao regime de recuperação fiscal. Aquele massacre que tenho mostrado aqui no blog. O problema é que até agora, embora as leis federal e estadual tenham sido aprovadas, o acordo não foi assinado pois o plano de recuperação fiscal, que é instituído pelo regime, não foi feito pelo Governo do Estado. O plano é onde se detalham as medidas de curto, médio e longo prazos. Com isso, na melhor das hipóteses, tudo estaria pronto, segundo os técnicos que ouvi agora há pouco, no final de setembro, ou seja, até lá nada de dinheiro, muito menos de pagamento aos servidores. Essa é mais uma notícia ruim para o Rio.