Reprodução da Época
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A menos de 48 horas da sessão que vai votar a denúncia de corrupção passiva contra Michel Temer novas revelações sobre a delação da JBS atingem em cheio o presidente Michel Temer. Segundo consta na delação, na campanha de 2014, Temer, na época vice-presidente da República e presidente do PMDB teria mandado entregar R$ 3 milhões em dinheiro vivo ao então deputado Eduardo Cunha. Além disso, a delação afirma que Temer recebeu R$ 1 milhão em notas de R$ 50, que teriam sido entregues ao coronel Lima, amigo e braço-direito do presidente. O dinheiro vivo (1 milhão para Temer e 3 milhões para Cunha) foi descontado da propina de R$ 15 milhões que a JBS destinou ao PMDB na campanha de 2014. É esse presidente que a maioria dos deputados quer livrar de processo na votação amanhã, todo mundo sabe os motivos imorais e vergonhosos.

Comentários

01/08/2017

02:11

Roni Azevedo - Rio de Janeiro

Vergonha! Uma Nação administrada por acusados de corrupção, deixando o Povo perdido, diante de tantas denúncias e atos de imoralidade para se manterem no poder a qualquer preço!

03/08/2017

03:25

ANONIMO - XXX

CORRUPTOS E CORRUPETORES SÃO BANDIDOS DO MESMO JEITO. E A PERGUNTA QUE SE FAZ É: PORQUE OS IRMÃOS BANDIDOS BATISTA QUE SÃO TRAIDORES DA NAÇÃO NÃO ESTÃO PRESOS? ALGUÉM LEVOU MUITO DINHEIRO NISSO E PAGO PELOS IRMÃOS METRALHAS