A operação de ontem foi a maior das três já realizadas desde que o governo federal acertou a participação das Forças Armadas no combate ao crime do Rio. E mais uma vez houve vazamento. Desta vez mais de 6 mil soldados e agentes foram a 7 comunidades, mas nem um fuzil sequer foi apreendido. Como disse cedo no meu programa da Super Rádio Tupi essa história dos fuzis está parecendo o caso das vigas da Perimetral. Ninguém sabe, ninguém viu! Só se fala no uso de inteligência, mas até agora não resultou em nenhum resultado palpável, nada que o efetivo de um batalhão ou de uma delegacia não consiga: algumas pistolas, um pouco munição, uns quilinhos de maconha e cocaína. Nada que se justifique pelo grande efetivo empregado. A sensação que dá é que essa operação conjunta não passa de marketing para enrolar a população.

Comentários

22/08/2017

06:38

carioca - rio de janeiro

Como combater o crime no RIO? O pior é o roubo de carga com sonegação ICMS, IRPF, IRPJ e trabalho sem carteira . As mercadorias sem documento legal são usadas nas obras das milícias em condomínios residenciais e populares, a prestação de contas é com recibo sem valor fiscal porque NINGUÉM dos governos FISCALIZA balancetes mensais de condomínios residenciais. O prefeito criou a auto vistoria com obras de reformas e os aposentados viraram inadimplentes por causa dos preços absurdos das milícias, lógico: sem NOTA FISCAL ou eletrônica, sem contratos, sem carteira assinada, trabalho informal. Milhares de imóveis vazios no RIO.