Reprodução do Globo online
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O marqueteiro do PMDB-RJ Renato Pereira entregou na sua delação não apenas Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Pezão e Pedro Paulo. Também contou o esquema montado em 2015 com o deputado federal Leonardo Picciani, atual ministro do Esporte, que queria 4,5% dos contratos de publicidade do Ministério da Saúde, controlado pelo PMDB. Na negociação, o publicitário diz que a propina ficou acertada em 3% dos contratos. Deve ser a tal "taxa de oxigênio".

Leonardo Picciani, é claro, nega tudo e chama de "fantasiosa" a delação de Renato Pereira. Admitiu ter se encontrado com o publicitário, mas vejam que coisa, não consegue lembrar quando, onde e quem intercedeu para que se reunisse com Renato. É um caso de amnésia seletiva.

Comentários

06/11/2017

04:36

Daniel - Tijuca

Famiglia Picciani é = a quadrilhão do PMDB-RJ...

07/11/2017

04:42

Jonas - Meu alerta também para o TSE

Enquanto os eleitores tiverem votando com essas urnas eletrônicas sem o voto impresso incluindo nomes e números dos candidatos em cédulas de papel e urnas de lona ou papelão, ainda mais se não for para a cadeia o restante da turma de políticos corruptos aliados ao ex-governador Sérgio Cabral, lamentavelmente vai aumentar a desconfiança de fraudes nas eleições.

07/11/2017

07:38

Reinaldo Luiz - Rio de Janeiro

Impressionante como a Dilma não sabia de nada que acontecia no Governo.

08/11/2017

07:24

Reinaldo - Rio de Janeiro

Empresários estão pagando para o Indio da Costa fazer palestras sobre segurança. Em primeiro lugar, ele é um político que construiu uma mansão de R$ 8 milhões, ou seja, pior do que o Pezão, Em segundo, ele era do PFL, partido que tinha pelo menos dois milicianos, o deputado Natalino e o vereador Nadinho de Rio das Pedras.