Na segunda-feira o Congresso retoma os trabalhos. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia marcou para terça o início da votação da Reforma da Previdência, mas reservadamente já considera a reforma como paciente terminal. Ministros insistem no discurso do otimismo, mas só em público. Nos bastidores até os aliados mais aguerridos reconhecem que a reforma já era. O governo não tem nem perto dos 308 votos necessários para a aprovação. A única dúvida é quem comunicará oficialmente o "falecimento" e em que dia acontecerá o anúncio. O núcleo do Palácio do Planalto trabalha no momento é na estratégia para tentar mascarar a derrota de Temer.


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