As duas desistências de Michel Temer de ir à Ásia custaram a bagatela de R$ 1,7 milhão aos cofres públicos.

Os valores incluem passagens, seguro-viagem, multas por desistência e diárias da equipe que já havia se deslocado para preparar a visita oficial do presidente brasileiro. A comitiva presidencial era estimada em cerca de 30 pessoas.

Em janeiro, o cancelamento da viagem, de acordo com informações do Palácio do Planalto, foi por recomendação médica.

Desta vez, a justificativa dada pelo governo foi a de que Temer preferiu permanecer no Brasil por causa de votações importantes que ocorreriam no Congresso, como a proposta de remanejamento de verbas orçamentárias. A viagem do presidente, que começaria no dia 7 e iria até o dia 14, previa visitas a quatro países: Cingapura, Tailândia, Indonésia e Vietnã.

A decisão de Temer de ficar no País aconteceu no momento em que as investigações sobre o Decreto dos Portos começava a avançar sobre seus familiares.

Comentários

21/05/2018

08:48

Roni Azevedo - Rj

Ladeira abaixo! Não tem mais solução! Um governo atolado em corrupção!

21/05/2018

09:27

Nilmar - RJ

Com tanta tecnologia hoje em dia, só falta agora no Brasil, criar um aplicativo (app) para celular que detecta canal de televisão envolvido em escândalo de corrupção. Ou seja, o telespectador (a) aponta a câmera do celular para a tela e clica quando aparecer o slogan do canal.

22/05/2018

01:41

Silvio Marques - Rio de Janeiro

IMPOSTO é ROUBO e SONEGAÇÃO FISCAL é LEGÍTIMA DEFESA. A farra com o dinheiro público ... o que é dinheiro público se não o roubo mediante extorsão do contribuinte?