O ex-PM Adriano da Nóbrega, apontado como chefe da milícia Escritório do Crime e ligado ao senador Flávio Bolsonaro, foi morto neste domingo durante operação polícial em Esplanada, interior da Bahia.

Ele escondido em uma casa de propriedade do vereador de Esplanda Gilsinho de Dedé, do PSL, partido pelo qual Jair Bolsonaro foi eleito em 2018. No local os policiais encontraram quatro armas e 13 celulares.

Gilsinho tem 38 anos, é casado, e natural de Salvador. Na sua ficha eleitoral, o vereador não define sua ocupação: “estudante, bolsista, estagiário e assemelhados”.

Ao G1, Gilsinho negou conhecer Adriano da Nóbrega. “Nunca [conheci] na minha vida. Nunca falei, além das fotos que saíram na mídia nunca nem vi, nem falei, nunca tive nenhum contato, nem fui apresentado”, afirmou.

REPRODUÇÃO: BRASIL 247

Comentários