O castelo de cartas de Cabral está desmoronando. É o que dá um governo ter como principal realização a propaganda e não, casas para o povo, restaurantes e farmácias populares, Cheque-Cidadão, programas sociais, investimentos que geram empregos, como foi no meu governo e no de Rosinha.

Aliás, vamos fazer aqui justiça ao Cabral. Quem disse que Cabral não instalou nenhuma grande indústria no estado? Não vamos ser injustos. E a grande indústria da mentira? Seria cômico se não fosse trágico.

Agora observem um detalhe importante. No meu governo e no de Rosinha não recebemos nem perto dos repasses do governo federal que estão sendo feitos no governo Cabral. No governo de Rosinha então, nem se fala. Até a verba do BNDES, acertada em contrato, para a estação do Metrô de Cantagalo (Copacabana) foi preciso recorrer à justiça para ser liberada. Não vinha um centavo de Brasília.

Cabral investiu muito foi em propaganda. Nisso aí pode bater no peito e dizer: “Nunca na história deste estado se gastou tanto em publicidade”. Se tirarem as obras do PAC, que são do governo federal, me digam, que outra grande obra Cabral fez?

É por isso que o povo é grato e me apóia. É aquilo que eu digo, nós – eu e Rosinha – investimos no estado, nas pessoas e trouxemos investimentos de fora para o Rio. Já Cabral investiu no próprio bolso, junto com a mulher; nos aliados; nos amigos ocultos; e claro, em propaganda. O povo foi esquecido por Cabral.

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