Reprodução do Brasil 247
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A primeira coletiva do interventor, general Braga Netto serviu apenas para formalizar o comando integrado agora pelo novo secretário de Segurança, general Richard Nunes e o chefe do Gabinete de Intervenção Federal, general Mauro Sinott.

Prefiro acreditar que a manutenção do comando da Polícia Civil e Polícia Militar seja temporário, e por curto período, enquanto terminam de fazer o planejamento. Com o coronel Wolney Dias e o delegado Carlos Leba, ambos sem autoridade perante seus subordinados não vamos a lugar nenhum.

Pelo menos não foram anunciadas medidas pirotécnicas ou mirabolantes. Mas, claro que para a população foi muito pouco diante das expectativas.

É claro que como fluminense torço para a intervenção na segurança pública acertar, ninguém suporta mais viver com o medo que tomou conta de todas as famílias. Mas o general Braga Netto admite que o que será feito no Rio de Janeiro - até por ser uma iniciativa pioneira, não imaginaríamos situação diferente - será um "laboratório". Ninguém sabe se vai dar certo.

Só faço um alerta. Se não atacarem os poderosos que protegem e/ou se aliam a criminosos, e que usam comunidades como "curral eleitoral" não iremos a lugar nenhum.

Comentários

27/02/2018

09:15

Wilson - Rio de Janeiro

Só não pode os Generais copiarem as políticas burras de Cabral, Pezão e Beltrame de combater o crime organizado, ou seja, nunca anunciar antes operação militar pela imprensa (midia) porque isso dar tempo para o vagabundo do traficante fugir e esconder armas de fogo e munições.

28/02/2018

11:52

Francisco Neves - São Gonçalo

Se o Rio de Janeiro é um laboratório, Quem são os ratinhos que serão sacrificados? Os ricos ou os pobres? Os Políticos que continuam roubando o Estado ou a população? Os moradores de bairros nobres em seus condomínios ilhas de riquezas ou o favelado em suas comunidades ilhas de pobreza e miséria? E a Polícia corrupta?

28/02/2018

10:23

Silvio Marques - Rio de Janeiro

Se Garotinho não conseguir se eleger Governador, torço que seja o Cesar Maia o outro candidato a Governador e que se não for Garotinho novamente, que seja o Cesar Maia no comando no Governo do Estado. Cesar Maia é o único, além do Garotinho, dos políticos do Rio de Janeiro, que realmente entende de segurança pública.

01/03/2018

10:27

Roberto Lino - SÃO GONÇALO

Intervenção como esta que está aqui no Rio só víamos na série antiga chamada, faça amor não faça guerra. Intervenção de brinquedo com única má intenção de quando sair as forças armadas humilhada e ridicularizada da capital do Rio fique ai a maldita força de segurança já evidenciando o principio das dores mais profundas para o povo do Rio e de todo o Brasil.

07/03/2018

01:18

Silvio Marques - Rio de Janeiro

Garotinho, mais uma vez você estava certo. O novo Secretário de Segurança Pública, o General Richard Fernandez Nunes, anunciou nesta terça-feira (6) os nomes que comandarão as polícias do estado em meio à intervenção federal iniciada no mês passado. Um ex-comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais), braço da PM que inspirou o filme Tropa de Elite, chefiará a Polícia Militar. O coronel Luis Cláudio Laviano foi nomeado comandante-geral da corporação, em substituição ao coronel Wolney Dias. O delegado Rivaldo Barbosa foi escolhido para a chefia da Polícia Civil, no lugar de Carlos Leba. Ele comandava até então a Divisão de Homicídios. Um dos objetivos da intervenção federal na segurança do Rio será reequipar as polícias, fortalecer as corregedorias e fazer operações contra o crime organizado. https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/ex-chefe-do-bope-vai-comandar-pm-durante-interven%C3%A7%C3%A3o-no-rio/ar-BBJXLWA?li=AAggV10