Com um duro discurso do Presidente do Conselho Nacional de Justiça e presidente do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, ministro Dias Toffoli,foi instaurado processo disciplinar contra o juiz que usando a rede de WhatsApp de magistrados me acusou de ter comprado uma decisão do ministro Gilmar Mendes, além de atacar o judiciário federal.
Para não ser afastado de imediato do cargo, pediu desculpas ao ministro Gilmar Mendes e perdão pela mentira que inventou para justificar a decisão do presidente do TSE à época dos fatos, que cassou sua decisão sem fundamento.
Aliás,o batalhão escalado por seu padrinho para defendê-lo fez questão de esconder de sua trajetória de 22 anos de magistratura suas arbitrariedades, como a prisão da guarda municipal que pediu para que ele colocasse um cinto de segurança ou a ameaça de prisão ao médico MARCELO JARDIM, chefe da unidade coronariana do SOUZA AGUIAR, se não autorizasse minha retirada do hospital de onde fui arrancado, sob ameaça de morte súbita e sem autorização médica.
Escondeu também que inventou uma tentativa de suborno, que jamais aconteceu, para justificar uma prisão arbitrária.
Agora vai responder ao processo disciplinar e também à ação por danos morais que moverei contra ele.
A justiça não deve proteger quem se utiliza da toga para outra atitude que não seja julgar com imparcialidade, respeitando os princípios da moralidade, da verdade e, principalmente, com a responsabilidade e equilíbrio que o cargo requer.
Foram severas as críticas feitas ao magistrado, tanto pelo relator, ministro Humberto Martins, e pelo presidente Dias Toffoli.