A primeira prova sobre o enriquecimento ilícito de Sérgio Cabral surgiu quando ele era presidente da ALERJ. Sua mansão em Mangaratiba. Depois disso, Cabral rodou pelo mundo gastando os milhões de dólares que roubou do estado do Rio de Janeiro.

Acabou preso.

Outro presidente da ALERJ, já falecido, Jorge Picciani, também dispontou no noticiário através de uma mansão adquirida em um luxuoso condomínio da Barra. Depois, vieram as fazendas e outras fortunas que o tornaram "O Rei do Gado".

Acabou preso.

Parece que os presidentes da ALERJ gostam de mansões. Mas elas sempre trazem maldições severas para quem gosta de torrar o dinheiro público em proveito próprio.

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