Concedi uma entrevista ao repórter Wilson França, do jornal Diário do Rio, onde reafirmo que a minha candidatura ao governo do Estado só será discutida se Washington Reis não puder disputar o pleito. Como vocês poderão ler nos três trechos da entrevista, falei que o próximo gestor do Rio terá que enfrentar grandes desafios como a desorganização administrativa, a falência financeira do Estado e o caos na Segurança Pública.
Lembrei também que minha negociação com o governo federal da dívida do Estado com a União foi considerada a melhor de todo o país com elogios até do ministro da Fazenda à época, Pedro Malan. Ressaltei ainda que embora o meu governo e o de Rosinha tenham tido uma marca social, nossas realizações no setor de infraestrutura podem ser notados em todo o estado, como por exemplo, o emissário de Ipanema, o Cinturão no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas - que acabou com a mortandade de peixes naquele cartão postal do Rio, a idealização do projeto do Porto do Açu - levado adiante pela iniciativa privada, além de milhares de quilômetros de estradas asfaltadas e casas populares construídas em todo o estado.
Lembrei que todas as inovações ocorridas na polícia se deram ainda na nossa gestão, como por exemplo, vários batalhões da Polícia Militar, a construção de mais de 100 delegacias legais, a sede do BOPE, a implantação do ISP (Instituto de Segurança Pública) e das áreas integradas de segurança, além da criação da CORE, na Polícia Civil e do GETAM na Polícia Militar. “Nada mais foi feito de estruturante no setor de segurança depois que compramos o aparelho de interceptação telefônica em Israel e treinamos alguns policiais. A polícia passou a viver de confrontos e as especializadas foram desorganizadas. Hoje, o nível de corrupção nas polícias subiu de patamar. Está na cúpula do governo estadual.”
Clique nos links abaixo e leia as matérias completas:
Garotinho ameaça voltar ao jogo
Cláudio Castro não manda no Estado
Lula é milionário e ainda pede que o povo não vote em rico