Garotinho argumenta com o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez; e com os deputados Delegado Waldir e Felipe Pereira na fiscalização às obras do Itaquerão
Garotinho argumenta com o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez; e com os deputados Delegado Waldir e Felipe Pereira na fiscalização às obras do Itaquerão



Acabamos de visitar o Itaquerão. Ao contrário do que a imprensa vem noticiando as obras estão em ritmo acelerado. Fomos recebidos pelo presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, que garantiu que se a obra ultrapassar R$ 700 milhões, ele não autoriza. Bem diferente do Maracanã onde a obra começou em R$ 430 milhões, passou para R$ 700 milhões, agora está em R$ 1 bilhão e já se fala em novo aditivo.

O modelo adotado pela direção do Corinthians é muito positivo. O BNDES emprestará R$ 400 milhões à Odebrecht, responsável pela construção e os outros R$ 300 milhões virão de incentivos fiscais dados pela prefeitura de São Paulo, para quem constrói na Zona Leste da cidade, numa área bem pobre. O Corinthians cederá 40% da renda, durante 25 anos, de todos os jogos realizados no Itaquerão para pagar o empréstimo contraído pela empreiteira junto ao BNDES. Na opinião geral de todos os que participaram da visita é que quem apostar que o estádio não ficará pronto para a abertura da Copa vai perder a aposta. O gerente-geral do empreendimento, Frederico Barbosa afirmou à nossa comissão, que o prazo para entregar a obra é final de dezembro de 2013, salvo algum imprevisto meteorológico grave.

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