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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

17/08/2023

20:00

Mais uma revelação: TIC...TAC...TIC...TAC...

O presidente da ALERJ, Rodrigo Bacellar, é um homem versátil. Além do ramo imobiliário, abriu outras empresas, como essa concessionária de automóveis em Campos e muitas outras estado afora.

Aliás, tem uma empresa que deixou o" Belo" numa boa...

TIC...TAC...TIC... TAC...






17/08/2023

17:42

MP abre investigação sobre imóveis milionários de presidente da Alerj

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (PL), virou alvo de uma apuração por improbidade administrativa aberta pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPE-RJ). É a primeira vez que o deputado será investigado formalmente por irregularidades que envolvem sua atuação no Legislativo fluminense.

O Procurador-Geral de Justiça (PGJ), Luciano Mattos, instaurou um procedimento preliminar para apurar irregularidades no uso que o político faz de uma mansão e de uma cobertura, usando como base reportagem publicada pelo Metrópoles em 10/8. Os imóveis, como revelado pela matéria jornalística, custaram R$ 5,1 milhões e foram comprados em aquisição envolvendo R$ 3,6 milhões em dinheiro vivo, investidos por Jansens Calil, amigo de Bacellar.


O caso será conduzido pela equipe direta do chefe do MP, já que presidentes da Alerj têm foro privilegiado. Entre os atos de improbidade que podem ser investigados estão o enriquecimento ilícito e recebimento de vantagens econômicas e imóveis em decorrência do cargo. Nesses casos, as penas podem chegar à suspensão dos direitos políticos, ressarcimento, pagamento de multa e até perda da função pública.

“Nada é de graça”
Ao Metrópoles, na semana passada, o dono majoritário dos imóveis, Jansens Calil, disse que o uso que Bacellar faz dos seus bens é parte de um “negócio”. E afirmou, com naturalidade, que havia acabado de adquirir um frigorífico e que esperava contar com a ajuda do amigo para fazer o projeto prosperar.

“Eu tenho meus negócios. Nada mal eu ter um parceiro, um amigo que é presidente da Alerj”, disse Calil ao Metrópoles.

“Nada é de graça. Ou seja, o cara é influente e conhece um monte de gente. Conhece um monte de gente que pode comprar minha carne. Você acha que é de graça? Isso é negócio. Rodrigo abre portas para mim em decorrência do próprio cargo que ele ocupa”, emendou.

Após a reportagem, surgiram novos indícios de uma possível troca de favores irregular entre Bacellar e o dono dos imóveis que ele usa. Reportagem da TV Globo mostrou que o frigorífico mencionado por Calil recebeu investimentos de uma agência de fomento ligada ao governo, assim como obteve uma licença ambiental do Estado assinada por um gestor que, nas redes sociais, se diz da “família Bacellar”.

Há ainda a suspeita de que o diretor de engenharia da Alerj, órgão comandado por Bacellar, tenha ajudado na obra da mansão em Teresópolis, na serra fluminense.

Ficha corrida

Até hoje, o político era investigado por supostas irregularidades cometidas enquanto ocupou o cargo de secretário de Governo da gestão Cláudio Castro. Um caso envolve o uso de um apartamento em Copacabana pelo irmão de Bacellar, inquilino de um fornecedor do Estado com R$ 73 milhões em contratos.

Outra apuração versa sobre o uso de um helicóptero de propriedade de empresários que também são donos de uma firma de venda e locação de máquinas detentora de contratos com uma empreiteira contratada pelo governo.

O nome do presidente da Alerj aparece ainda no chamado escândalo do Ceperj (Centro Estadual de Estatísticas e Formação de Servidores), um órgão do governo do Rio no qual folhas de pagamento secretas escondiam dezenas de funcionários fantasmas que sacavam, na boca do caixa, os salários que recebiam.

Mais de R$ 220 milhões foram movimentados pelo esquema. Aliados de Bacellar estavam entre os contratados.

REPRODUÇÃO: METRÓPOLES

17/08/2023

13:00

#TBT: Restaurantes Populares foram um marco dos governos Garotinho e Rosinha

No dia 9 deste mês fez 26 anos que o Brasil perdeu o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que criou a Ação da Cidadania contra Fome, a Miséria e pela Vida. Muitos não sabem, mas foi inspirado nele, na sua luta, que criei os Restaurantes Populares no Rio de Janeiro. Betinho dizia que "quem tem fome, tem pressa".



Sem dúvida, uma das minhas realizações mais marcantes como governador do Rio de Janeiro e que o povo não esquece, foi o programa dos Restaurantes Populares com refeições de qualidade a R$ 1. No dia 13 de novembro de 2000, eu e Rosinha, que era secretária de Ação Social, inauguramos o primeiro de 16 restaurantes populares por todo o estado, interior, Baixada, Niterói, e em todas as regiões da cidade do Rio de Janeiro. Era o Restaurante Popular Betinho, na Central do Brasil.

Pela primeira vez o povo foi tratado com respeito. A alimentação era completa, com qualidade e acompanhada por nutricionistas.



Com o nome mudado para Restaurante Cidadão na gestão do governador Sergio Cabral, o programa foi prejudicado pelo calote do governo – que parou de fazer os repasses às empresas responsáveis pela operacionalização das unidades, e várias delas foram fechadas entre 2016 e 2017.

17/08/2023

08:37

Dono de frigorífico ligado a presidente da Alerj recebeu Auxílio Brasil

O suposto dono de um frigorífico ligado ao presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar, recebeu 16 parcelas do Auxílio Brasil entre maio de 2020 e outubro de 2021. O frigorífico, que o advogado Jansens Calil Siqueira diz ser dele, está registrado no nome de outras duas pessoas, uma delas é Paulo Sergio Cavalcante Oliveira Silva, que recebeu o benefício do governo para pessoas de baixa renda.

Advogado de Bacellar, Jansens Calil admitiu, em entrevista ao repórter Arthur Guimarães, do Metrópoles, que o frigorífico é seu e que conta com a “ajuda” do presidente da Alerj para fazer o negócio “prosperar”. O advogado disse também que faz favores para Bacellar em troca de sua influência política.


Questionado pela coluna por que o frigorífico está no nome de outras pessoas, uma vez que assume que o negócio é seu, Jansens Calil disse que “em breve” será sócio do negócio. O advogado alegou não saber quem é Paulo Sergio Cavalcante Oliveira Silva e que ele foi retirado da sociedade.

O frigorífico, que fica em Campos, cidade no Norte Fluminense reduto eleitoral do presidente da Alerj, recebeu empréstimo da Age-Rio, agência de fomento do governo do Rio de Janeiro, para sua construção e recebeu asfaltamento e energia.

À coluna, a assessoria de Rodrigo Bacellar disse que “não há participação do deputado na atividade empresarial de frigorífico, e nem responde sobre bens de terceiros”.

Reprodução: METRÓPOLES



17/08/2023

07:00

O que é que a baiana tem? TIC... TAC... TIC... TAC...

O que será que Sergio Cabral, Fernando Cavendish e a família Bacellar tem em comum com a belíssima praia de Trancoso, na Bahia?

TIC... TAC... TIC... TAC...

Em breve, todo mundo vai saber...

16/08/2023

10:22

DER e empresa ligada à Rodrigo Bacellar na mira do MP

TIC, TAC, TIC, TAC... Hoje vai ter muita novidade!

O Ministério Público do Rio está investigando uma obra do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) feita pela empresa Construverde.

A relação da Construverde com o poder público começou em agosto de 2019, quando a empresa fez a recuperação emergencial da cerca de uma casa na Vila Militar, Zona Oeste do Rio, por R$ 500 mil, depois do rompimento de uma tubulação.

Numa rua onde imóveis inteiros custam menos da metade do preço, o valor impressiona.

“Foi obra que a Cedae que fez, uma tubulação que estourou ali. Fizeram a contenção, porque a tubulação tava minando água. Eles tiveram que abrir a rua toda, um mês. Tiveram que fechar a rua, abrir um buraco, remanilhar a rua, refazer minha garagem toda”, disse o dono da casa que teve a garagem refeita.

Depois disso, a empresa não parou mais. Só com a Cedae, firmou R$ 196 milhões em acordos para obras cada vez mais complexas.

Algumas delas, segundo o empresário que participou de algumas concorrências, conquistadas na base de irregularidades.

"No dia, apresentavam todas as propostas, e eram já valores predeterminados. Então já se sabia o ganhador. Então, eles fazim um rodízio de ganhadores dos contratos de engenharia. Sempre as mesmas empresas ganhavam."

A obra emergencial do muro garantiu à empresa um certificado de experiência com o poder público. A partir dali a empresa pôde assinar muitos contratos. Alguns deles, sem licitação.

Ao todo, são R$ 400 milhões em compromissos firmados da Construverde com o poder público.

A Construverde, como o RJ2 mostrou, tem uma parceria comercial milionária há mais de 20 anos com outra empresa: a Zocar.

A Zocar tem ligações com o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar. Ele já foi visto voando no helicóptero da empresa.

O grupo empresarial da Zocar é investigado por extração ilegal de ouro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Contratos polêmicos


A empresa parceira, a Construverde, assinou dois contratos polêmicos com a Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae). Um para fornecer água durante a pandemia, mas a habilitação da empresa para essa função só saiu um dia depois do contrato.

O outro foi para uma obra de R$ 80 milhões no sistema do Guandu. Nele, a Construverde comprou e alugou caminhões da Zocar.

Na época, Bacellar afirmou que os voos eram uma carona dada por um amigo, embora o amigo não aparecesse no voo. Trata-se de Marcos Zoboli, um dos sócios da Zocar, também investigado pela Polícia Federal.

O MPRJ abriu uma investigação para apurar se havia conflito de interesses de Bacellar ao usar o helicóptero. A apuração continua.

Agora, o MPRJ abriu mais uma investigação que envolve um órgão onde Bacellar tem forte influência: a Fundação Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

O MP apura a contratação da Construverde pelo DER por R$ 71 milhões. A suspeita é de um superfaturamento de R$ 30 milhões.

O edital previa o uso de um caminhão específico mas, segundo os técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE), os veículos não eram necessários.

Os investigadores suspeitam que os caminhões da Zocar, tenham sido usados, se não nas obras, para dissimular a movimentação financeira.

Um documento mostra a abertura do inquérito que envolve o DER. A suspeita é de irregularidade no edital e restrição de competitividade.

A Zocar não tem contratos diretos com o poder público, mas é beneficiada indiretamente. Os contratos com a Construverde acabaram gerando bons negócios para a Zocar, que proporcionou os voos do presidente da assembleia.

No DER, a Construverde tem R$ 122 milhões em contratos. Dos seis contratos, quatro foram com dispensa de licitação.

Mas as investigações não param por aí. Nos bastidores, o presidente do DER, Pedro Ramos, e o vice, Gladstone Santana, são apontados como indicados políticos de Bacellar.

O DER já era alvo de uma investigação sigilosa por indícios de direcionamento de contratos para empresas de um determinado grupo político.

O RJ2 apurou que a antiga investigação do MPRJ e a mais recente estão interligadas. Em comum, elas têm alguns dos personagens sob suspeita.

O que dizem os citados
Rodrigo Bacellar vem negando todas as denúncias e diz que na condição de agente público, sempre preza pela legalidade. Ele afirma ainda que não tem conhecimento de contratos de terceiros nem vínculo sobre a relação empresarial da Zocar.

O DER disse que a contratação da empresa Construverde seguiu todos os trâmites legais e que os contratos já foram auditados pelo TCE, sem qualquer irregularidade em relação aos serviços de transporte de produtos siderúrgicos prestados pela Construverde.

O DER disse ainda que na atual gestão, nenhuma contratação sem licitação foi realizada com a Construverde.

A Construverde disse que ganhou a licitação com 30% de desconto e que tudo foi apurado pelo TCE, ficando nítido de que não recebeu antes da redução determinada pelo Tribunal.

Sobre os caminhões da Zocar, a empresa informou que comprou no ano passado, antes da licitação. Informou ainda que não tem conhecimento sobre outras atividades da Zocar.

REPRODUÇÃO: G1





15/08/2023

20:00

TIC... TAC... TIC... TAC... Vem mais bomba por aí!

15/08/2023

14:36

NOTA OFICIAL: FAKE NEWS

As redes sociais do GAROTINHO tem sido atacadas nos últimos dias para impedir a divulgação de matérias de interesse público.

Tentativas de haqueamento, compra de falsos seguidores, além de outros crimes cibernéticos vem sendo tentados para derrubar o INSTAGRAN, desconfigurar o BLOG DO GAROTINHO e outras iniciativas ilegais que demonstram o desespero de gente que não respeita a lei.

Você, nosso seguidor verdadeiro,obrigado pela confiança. Você que deseja nos seguir, no momento, tivemos que restringir os acessos mas liberaremos daqueles que desejam ser seguidores reais.

Ontem o desespero era tão grande, que criaram uma FakeNews usando a logomarca do jornal O DIA.

MAS A VERDADE SEMPRE PREVALECE.
TIC...TOC...TIC...TOC..
Vem mais coisa por aí.

14/08/2023

22:11

Em meio a embate entre os clãs Garotinho e Bacellar, Rosinha registra ocorrência na polícia após xingamentos

A ex-governadora Rosinha Garotinho foi à Delegacia de Atendimento à Mulher de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, para registrar ocorrência após um vídeo com diversos xingamentos ser postado nas redes por Marcos Bacellar. Ex-presidente da Câmara municipal da cidade e adversário político local dos Garotinho, Marcos é pai dos atuais presidentes da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar, e da Câmara de Campos, Marquinhos Bacellar.

Segundo Anthony Garotinho, também ex-governador, que relatou a visita da esposa à delegacia nas redes, Rosinha "se sentiu ofendida por Bacellar durante um vídeo publicado neste domingo", embora o conteúdo não a cite nominalmente. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como "difamação e ameaça", e as investigações estão em andamento.

O episódio acentua o clima de rivalidade entre as duas famílias, que disputam espaços de influência na cidade do Norte Fluminense. Há pelo menos uma semana, os patriarcas dos dois clãs políticos, Anthony e Marcos, vêm trocando ataques na internet.

Neste domingo, Marcos Bacellar publicou um vídeo nas redes sociais rebatendo críticas feitas pelo ex-governador aos filhos dele, Rodrigo Bacellar e Marquinhos Bacellar. Na gravação, Marcos faz uma série de xingamentos contra "um casal" de políticos — fala que, em outra publicação, Garotinho atribuiu a ele e à esposa. Nesta segunda-feira, ele informou que a mulher foi à Deam de Campos fazer um registro de ocorrência contra Marcos Bacellar por ter se sentido ofendida pela postagem.

"Vão apanhar igualzinho a ladrão. Vou relembrar todas as roubalheiras deles. Ele tem que aprender a ser homem. Vai apanhar dolorido. Na semana que entra, você vai ver como o tambor vai tocar", afirmou Bacellar no vídeo, no qual também profere uma série de ofensas de cunho misógino.

Logo após a publicação do ex-presidente da Câmara de Campos, Garotinho rebateu os ataques, tomados como pessoais. O GLOBO não conseguiu contato com Marcos Bacellar. À reportagem, Marquinhos Bacellar afirmou que o pai está "agindo na emoção e sem razão" diante das críticas a seus filhos por parte do ex-governador e que foi "muito infeliz" no vídeo publicado neste domingo.

No sábado à noite, Garotinho também fez uma publicação criticando o próprio filho e prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, por ter posado em foto ao lado de Marquinhos Bacellar em evento local, mesmo tendo sido chamado de "mimado" e "frouxo" dias antes pelo presidente da Câmara. Na postagem, o ex-governador se referiu à família rival como "chantagista", "corrupta" e "movida a dinheiro".

— Nós temos um prefeito mimado, frouxo e que se faz de vítima. Isso é fato, é notório. Ele foi contrariado ontem (domingo passado) mais uma vez, aquele bebezinho criado no palácio (Guanabara), que tinha mamadeira de ouro. É mimadinho demais — havia disparado Marquinhos no início da semana.

Desde a semana passada, Garotinho vem publicando uma série de trechos de reportagens sobre um suposto esquema de "rachadinha" no Ceperj, descoberto no final de 2022 e que, entre os envolvidos, teria o atual presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar. O ex-governador também citou uma denúncia, publicada pela revista Veja, envolvendo a compra de imóveis pelo parlamentar, avaliados em R$ 50 milhões, junto com um suposto sócio, Jansens Cali.

REPRODUÇÃO: GLOBO ONLINE

14/08/2023

21:00

Búzios é logo ali...

QUASE R$ 1 BILHÃO DE REAIS FATURADOS EM EM APENAS 3 EMPRESAS. EMBORA ELE TENHA MUITAS OUTRAS. ALIÁS, DEZENAS.

ALESSANDRO CARVALHO DE MIRANDA, OU SIMPLESMENTE ALÊ, FATUROU ESSE VALOR NO GOVERNO DO ESTADO, DESDE A POSSE DE CLÁUDIO CASTRO.

ELE TEM SEUS NEGÓCIOS EM VARIOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, MAS A GALINHA DOS OVOS DE OURO É O DER ( DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGENS). O CONTROLE DO ÓRGÃO É DE RODRIGO BACELLAR, QUE INDICOU PARA A PRESIDÊNCIA HEBERT MARQUES DA SILVA, E PARA A DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GLADSTONE FELIPPO DE SANTANA, RESPOSNAVEL PELAS LICITAÇÕES.

GLADSTONE FOI PROFESSOR UNIVERSITÁRIO, DO IRMÃO DO DEPUTADO, NELSON BACELLLAR.
ALIÁS, O IRMÃO DO DEPUTADO RODRIGO BACELLAR OCUPAVA, ATÉ MESES ATRÁS, UMA SALA DO DER, SEM TER NENHUMA NOMEAÇÃO NO ÓRGÃO.

ALÊ, APESAR DE BILIONÁRIO, JÁ ESTEVE ENVOLVIDO COM ESCÂNDALOS NACIONAIS. NA MÁFIA DOS SANGUESSUGAS, UMA DE SUAS EMPRESAS, A ÔNIX, FOI CITADA NO SUPERFATURAMENTO DE AMBULÂNCIAS .

EM OUTRO CASO, NA OPERAÇÃO FAVORITO, APARECEU ENVOLVIDO COM MÁRIO PEIXOTO, PRESO NA OPERAÇÃO LAVA-JATO.

ALESSANDRO E SUAS EMPRESAS MAIS QUE DOBRAM SEUS FATURAMENTO, JUNTO ÀS PREFEITURAS DO ESTADO. TUDO SOMADO PASSA DE R$ 3 BILHÕES.

EMBORA SUA ORIGEM SEJA A REGIÃO DOS LAGOS, AVANÇOU SEUS DOMÍNIOS POR TODO O ESTADO.
ELE É CHAMADO DE "O1 DE BACELLAR E DO GOVERNADOR".

ALIÁS, ALÊ MANTÉM ALGUMAS CASAS EM BÚZIOS, ONDE POLÍTICOS INFLUENTES SÃO VISTOS TRATANDO DE NEGÓCIOS OU PARTICIPANDO DE FESTAS.

NO PRIMEIRO REVELION DE SUA GESTÃO, O GOVERNADOR PASSOU A VIRADA DO ANO NA CASA DE ALÊ.

BÚZIOS É LOGO ALÍ.



14/08/2023

16:15

Amizade antiga: "Até a mãe de Cabral está nomeada na ALERJ"

Anfitrião de encontros que se tornaram célebres na história da política fluminense, como o convescote em Paris que ficou conhecido como a “farra dos guardanapos” e os jantares da propina em sua casa no balneário de Mangaratiba, o ex-governador Sérgio Cabral foi um dos convidados para subir a serra e conhecer a mansão usada pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar.

Como revelou o Metrópoles na semana passada, a mansão em Teresópolis, avaliada em cerca de R$ 10 milhões, foi comprada em sociedade pelo deputado e por um amigo dele, o advogado Jansens Calil Siqueira, que também é dono cobertura onde Bacellar mora, em Botafogo, Zona Sul do Rio.

A mansão foi adquirida por R$ 3 milhões. Calil pagou R$ 2,5 milhões e Bacellar teria arcado com R$ 500 mil. É o deputado, porém, quem usa o imóvel. Pela cobertura, o advogado deu R$ 2,1 milhões. Ele diz que, para utilizá-la, Bacellar lhe paga um aluguel de R$ 2,2 mil — um valor muito abaixo do praticado na região.

A reportagem mostrou que, nas duas compras, Jansens Calil usou pelo menos R$ 3,6 milhões em dinheiro vivo. O advogado admitiu o “favor” ao presidente da Alerj e disse que cede os imóveis por interesse. “Nada é de graça. O cara é influente e conhece um monte de gente. (…) Rodrigo abre portas para mim em decorrência do próprio cargo que ocupa”, afirmou.

A mansão em Teresópolis tem sido usada para diversos encontros políticos. Ao Metrópoles, Sérgio Cabral confirmou que não apenas esteve com Bacellar na propriedade como chegou a pernoitar por lá após sair da cadeia, em dezembro passado, graças a uma decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A visita de Cabral ocorreu no fim de junho, quando a propriedade ainda estava em fase final de reforma — após ter sido adquirida, a mansão passou por uma série de obras que a deixaram nova em folha.

Amizade antiga
O ex-governador, que foi condenado a mais de 400 anos de prisão e até hoje usa tornozeleira eletrônica, diz ser amigo do presidente da Alerj.

A intimidade com Rodrigo Bacellar vem de longa data. Cabral já era amigo do pai do deputado, o ex-vereador de Campos dos Goytacazes Marcos Vieira Bacellar, a quem se refere como “companheiro de muitos anos”.

Foi com o apoio do pai que Rodrigo Bacellar conseguiu um de seus primeiros cargos públicos por indicação: assumiu, justamente durante a gestão de Cabral, a presidência da Fundação Estadual do Norte Fluminense (Fenorte), vinculada ao governo do estado.

Parentes empregados na Alerj
A relação entre as famílias se manteve no período em que Cabral esteve na cadeia e é ilustrada por uma série de nomeações assinadas pelo deputado após assumir o comando da Alerj, no início deste ano. Hoje, o braço direito de Bacellar é Rafael Thompson de Farias, personagem experiente nos bastidores da política do Rio.

Farias é o atual chefe de gabinete da presidente da Alerj e foi convocado exatamente para ajudá-lo a se mover no novo cargo. Antes, ele já tinha exercido função semelhante: fora uma espécie de tutor do filho de Cabral, Marco Antônio Cabral, quando ele ocupou o cargo de secretário estadual de Esporte e Lazer, em 2015. À época, o governador era Luiz Fernando Pezão, que assumiu o cargo após a prisão de Cabral.

O próprio filho de Sérgio Cabral também foi abrigado na Alerj logo no primeiro mês da presidência de Bacellar. Desde então, ele está lotado no Departamento de Arquivo, com salário de R$ 9 mil, mas tem papel bem mais estratégico. Fontes afirmam que, usando a influência do pai, Marco Antônio Cabral tem feito a interlocução política de Bacellar com prefeitos e com empresas interessadas em fornecer para o governo do estado, de quem o deputado é aliado.

Até a mãe de Cabral está nomeada
Há outros nomes da família empregados na Assembleia. Ex-mulher de Cabral e mãe de Marco Antônio, Susana Neves Cabral também ganhou um cargo. No começo do ano, ela foi nomeada como assessora da presidência da Alerj. Recentemente, foi transferida para a Diretoria Geral, também vinculada a Bacellar, com salário de R$ 10 mil líquidos.

Susana foi investigada pela Operação Lava Jato como peça do esquema de lavagem de dinheiro montado pelo ex-marido. Ela chegou a ser condenada por sonegar R$ 5 milhões, após a Receita Federal ter encontrado movimentações financeiras superiores aos rendimentos declarados em sua conta, além de pagamentos em dinheiro vivo considerados suspeitos.

A mãe de Sérgio Cabral (avó de Marco Antonio Cabral, portanto) é mais uma integrante do clã que está na folha de pagamentos da Alerj. Magaly Oliveira Cabral Santos recebe R$ 16 mil líquidos dos cofres da Assembleia.

REPRODUÇÃO: METRÓPOLES



14/08/2023

16:04

Rosinha registra queixa na Polícia após declarações de Marcos Bacellar

A ex-governadora do Rio e ex-prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, chegou à Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM/Campos) no início da tarde desta segunda-feira (14/08) para registrar queixa contra o ex-presidente da Câmara Municipal, Marcos Bacellar. Ela está acompanhada do advogado Paulo Roberto e da ex-vereadora Linda Mara. A ex-prefeita se sentiu ofendida por Bacellar durante um vídeo publicado neste domingo nas redes sociais, durante o qual o ex-presidente da Câmara e pai do deputado Rodrigo Bacellar cita tanto ela quanto o ex-governador Garotinho. As declarações de Marcos Bacellar foram feitas após Garotinho divulgar um vídeo, no qual levanta suspeitas a respeito das relações de Rodrigo com um advogado de Campos.

14/08/2023

11:53

Após ser chamada de "vaca" e "vadia" por Marcos Bacellar, Rosinha Garotinho afirma que prestará queixa na Delegacia

O Dia dos Pais marcou mais um episódio de ofensa partindo do patriarca da família Bacellar, o ex-presidente da Câmara Municipal, Marcos Bacellar.

Ao questionar as recentes postagens do ex-governador Anthony Garotinho, que tem mostrado e divulgado denúncias contra o presidente da ALERJ Rodrigo Bacellar, que estão inclusive reverberando na Rede Globo, o líder do clã-Bacellar perdeu o controle e partiu para ofensas.

Em vídeo publicado neste domingo, Marcos Bacellar chegou a dizer que “os primeiros que serão abatidos no frigorífico (que é alvo das denúncias), serão o boi da Lapa e a mulher dele, aquela vaca”, em alusão aos casal Anthony e Rosinha Garotinho.

A ex-prefeita Rosinha foi a público no Facebook afirmar que irá representar uma queixa por agressão moral e ataque a honra contra Marcos Bacellar:

14/08/2023

11:06

ONDE ESTÃO AS INVESTIGAÇÕES DO CEPERJ ?

MAIS DE 27 MIL PESSOAS RECEBENDO DINHEIRO NA BOCA DO CAIXA SEM TRABALHAR...
TUDO ARQUITETADO POR RODRIGO BACELLAR.

TIC...TOC...TIC....TOC...
NÃO PERCAM DAQUI A POUCO A HISTÓRIA DE ALÊ, O AMIGO DE NELSON BACELLAR. O EMPRESÁRIO QUE SE TORNOU UMA MISTURA DE DELTA E REI ARTUR.

12/08/2023

14:40

Presidente da Alerj recebe auxílio moradia para alugar cobertura milionária

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar, recebe auxílio moradia da Alerj para pagar a cobertura milionária onde vive em um bairro nobre do Rio. Nesta quinta-feira (10/8), o repórter Arthur Guimarães, do Metrópoles, revelou que a cobertura pertence ao advogado Jansens Calil Siqueira, um advogado e amigo “de longa data” de Bacellar, que comprou o imóvel com dinheiro vivo.

Bacellar recebe da Alerj uma quantia de R$ 3.189,75 de auxílio moradia. O advogado dono da cobertura onde o presidente da Alerj mora disse que empresta a cobertura para Bacellar por R$ 2,2 mil mais as taxas de condomínio. O aluguel total, segundo o próprio Bacellar, chega a R$ 4,5 mil.

O valor pago é considerado irrisório para uma cobertura luxuosa em um bairro nobre do Rio de Janeiro, Botafogo, e com vista direta para o Cristo Redentor. Siqueira admitiu que a cobrança quase simbólica pelo imóvel é motivada pelo interesse na influência política do presidente da Alerj.

Além de ter pago R$ 2,1 pela cobertura em que Bacellar mora, Siqueira também comprou, por R$ 3 milhões, uma mansão em Teresópolis, cidade na Região Serrana do Rio de Janeiro, que também é usada pelo presidente da Alerj. A mansão na Serra também foi paga com dinheiro vivo.

REPRODUÇÃO: METRÓPOLES

12/08/2023

13:57

As conexões entre mineradora investigada e o governo do Rio

Em novembro do ano pasado, o Ministério Público Estadual abriu investigação sobre o uso de helicóptero da Zocar Rio Caminhões pelo então Secretário de Governo e atual presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar (PL).  A aeronave, de prefixo PR-JVZ, tem as iniciais MM, numa referência ao dono da Zocar: Márcio Macedo Sobrinho, o empresário é também dono da M. M. Gold, empresa de mineração com capital social de 40 milhões de reais, criada em 2017, com sede em Itaiatuba, no Pará. A Zocar, com sede em Parada de Lucas, na Zona Norte da cidade do Rio, registra 25 milhões como capital social.

Em julho do ano passado, a empresa de garimpo foi alvo da operação Ganância, no Pará. Foram sessenta mandados de busca e apreensão, cinco pessoas foram presas, por movimentação ilegal de 16 bilhões de reais. Na época, a polícia informou que o dinheiro para financiar o esquema de desvios teria partido de uma empresa de caminhões em Parada de Lucas, com o mesmo dono da empresa de mineração: a  M. M. Gold ou Gana Gold.  A própria licença da mineradora era irregular. A operação foi noticiada pelo “Fantástico”, na Rede Globo. VEJA teve acesso a parte dos autos.

A rede de conexões não para aí. Um dos presos foi Domingos Dadalto Zoboli, é também sócio da Zocar Rio Caminhões. A Zocar tem parcerias com uma empreiteira, a Construverde, para quem, recentemente, alugou 40 caminhões para prestar serviços  à Cedae, Companhia Estadual de Águas e Esgoto. Via Lei de Acesso à Informação, VEJA levantou quatro contratos vigentes da Construverde com a Cedae. Para complementação de rede para atendimento do Museu Nacional, em São Cristovão, na Zona Norte da Capital fluminense; para ampliação do sistema de abastecimento de água do sistema Zona Oeste; para terraplanagem e macrodrenagem da Estação de Tratamento de Guandu; e para “serviço contínuo” de locação de caminhões tanques, com capacidade de 10 mil e e 20 mil litros, que atendem a diretoria do Interior do estado do Rio. Foi para este último contrato que a Zocar foi utilizada.

Com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), outro órgão vinculado ao governo do estado do Rio, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) identificou contratos com supertaturamento de 30 milhões de reais, num total de mais de 70 milhões em obras

Rodrigo Bacellar afirma que usou o helicóptero, no ano passado, por ser amigo de um dos donos na empresa. Em nota, neste sábado, afirmou que “na condição de agente público, sempre preza pela legalidade, não tem conhecimento de contratos de terceiros nem vínculo sobre a relação empresarial da Zocar”.

“O deputado Rodrigo Bacellar repudia qualquer tentativa de condenação midiática sem fundamento e baseada em denúncia política, como vimos recentemente na história do nosso país”, completa a nota.

REPRODUÇÃO: VEJA

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