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terça-feira, 10 de junho de 2025

09/06/2025

11:17

GeralPod: A verdade sobre o Plano Real

09/06/2025

11:12

GeralPod: E aí, Cabral?

08/06/2025

11:02

Bacellar condenado pela Justica

A juíza Kethy Byron Alves, titular do 2° juizado especial civil, condenou o ex-vereador Marcos Bacellar a pagar indenização pelas ofensas proferidas contra Rosinha e contra mim em sua rede social.
Ele é pai do presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar.
O ex-vereador não recorreu da decisão e preferiu pagar a quantia determinada na sentença condenatória. Ele nos atacou a época que denunciei o enriquecimento ilícito de sua família após a chegada de seu filho ao Legislativo Estadual.
Bacellar tentou impedir a publicação de minhas matérias mas, após decisão do ministro do STF EDSON FACHIN, não obteve êxito.

07/06/2025

10:58

GeralPod: Fui um dos fundadores do PT

06/06/2025

20:07

Policias são retirados de patrulhamento para fazer entregas de livros em escolas

Não bastasse a corrupção que se alastrou pela secretaria estadual Educação do governo CLÁUDIO CASTRO envolvendo todo tipo de negociatas, compras ilegais e superfaturadas, agora colocaram a Polícia Militar, através do programa Segurança Presente, para entregar livros nas escolas.

Isso mesmo, ao invés de trabalhar no patrulhamento das áreas públicas, cada base do Segurança Presente é obrigado a pegar 30 caixas por semana para distribuir nas escolas.

A retirada é feita no depósito público estadual.

A ordem foi dada pelo superintendente coronel Caetano.

Ainda obrigam os policiais a preencherem uma planilha extensa, com algumas informações que não sabem ser verdadeiras ou não. O fato é grave: desvio da função militar e deve ser punida.

Ou seja, os policiais são retirados de suas posições de trabalho deixando a população sem proteção para atuarem como entregadores de livros nas escolas.

Não perca, hoje à noite, mais uma revelação chocante sobre os presídios do Rio.

05/06/2025

17:50

Operação secreta do Exército, com apoio do Comando Vermelho, em presídio do Rio

Quando se pensa que o Rio chegou ao fundo do poço, a gente vê que ainda não é o fundo, tem coisa pior. Saiba agora, lendo esta matéria, os detalhes da negociação entre o Exército Brasileiro e lideranças do Comando Vermelho intermediada pela SEAP para recuperar as armas que foram roubadas do quartel do Exército na cidade de Barueri, em São Paulo.

No dia 19/10/2023, um agente do Serviço de Inteligência Penitenciária (SSISPEM) tentou enganar os policiais penais da portaria do Presídio Vicente Piragibe ao ingressar naquele presídio com dois homens, por volta das 18:20h. Para isso, falsificou o livro público de entrada da unidade (pertencente à portaria unificada). Com os nomes e identidade funcional falsificados de Lima e Bruno, informando que ambos eram policiais penais e se prevalecendo de ser servidor da Inteligência da SEAP, usurpou a função lançando em livro publico de entrada nomes e matrículas falsas desses servidores.

Veja o livro de visitantes falsificado:



Na verdade, tratava-se de dois integrantes do Exército Brasileiro que, fora do horário regulamentar, ingressaram no Presídio Vicente Piragibe para uma operação não oficial com lideranças desta facção criminosa.

O policial penal Teone Pereira, lotado na portaria unificada, ao verificar o sistema de identificação do servidor, constatou que ambos não eram policiais penais e na saída, ao abordar o policial penal Janse, o mesmo informou que os dois falsos policiais penais eram militares do Exército Brasileiro e estavam em missão sigilosa a mando do Subsecretário de Inteligência da SEAP, Leonardo Silveira Franceschin. Janse ainda ameaçou o policial Teone afirmando que, se não liberasse a saída dos militares, haveria um sério problema.

Na verdade, não era nenhuma operação sigilosa. Era uma negociação com a cúpula do Comando Vermelho. Janse alegou que os militares estariam ali para tentar negociar a devolução dos fuzis calibre .50 roubados em São Paulo, do quartel da cidade de Barueri e necessitava que não constasse em livro a identificação dos militares do Exército Brasileiro, já que não era conforme ele havia dito anteriormente, uma missão oficial, e sim uma negociação ilegal.

O policial Teone não se rendeu às ameaças de Janse que, imediatamente, começou a fazer contato com o Subsecretário Leonardo Silveira Franceschin, deu voz de prisão a todos e acionou o policial penal Ricardo Santos de Souza. Ricardo fez contato com o coordenador do presídio Demétrio que, ao entrar em contato com o Subsecretário Leonardo foi informado por ele que estava proibido de tomar quaisquer medidas administrativas e criminais sob pena de perda do cargo.

Para confirmação dessas informações, basta solicitar o livro de entrada de servidores do Presídio Vicente Piragibe à portaria unificada e a tomada de depoimentos dos servidores Teone, Ricardo e Demétrio e serão expostos os crimes praticados por Leonardo Silveira Franceschin e Janse.

O que aconteceu ao final, a população tomou conhecimento pelos jornais. Logo após a cúpula do Comando Vermelho ser informada pelos oficiais do Exército que os mesmos já sabiam que os fuzis estavam na Rocinha e que o Exército Brasileiro cercaria aquela comunidade com seus homens conjuntamente com a Polícia Militar e entraria na comunidade para retomar as armas, os líderes da facção criminosa deram ordem para que os fuzis fossem colocados dentro de um carro abandonado em Jacarepaguá, de onde foram recolhidos pela Polícia Militar e entregues ao Exército Brasileiro sem que ninguém fosse preso ou identificado.

Se esse fato não se constitui em acordo entre autoridades e a facção criminosa, sinceramente, eu não sei mais definir o que é crime no Estado do Rio de Janeiro.

Seria bom que a secretária Maria Rosa Lo Duca Nebel tomasse conhecimento do que anda fazendo o seu subsecretário, Leonardo Silveira Franceschin.

Amanhã vamos mostrar o que está por trás de uma grande negociata no Estado no programa Cesta de Custódia.

04/06/2025

19:33

O pacto do Governo do Rio com o crime

No jornal O Globo do dia 18 de maio de 2025 há uma extensa matéria com o título “CV ORDENOU TRÉGUA NO G20”. Segundo a Polícia Federal, o Comando Vermelho e pessoas ligadas ao Estado fizeram um acordo que teria sido intermediado pelo narcotraficante Arnaldo da Silva Dias, vulgo Naldinho, e um “representante das autoridades do Rio”. A verdade, porém, vai um pouco além. Todo entendimento com as facções criminosas do Rio partiu de Leonardo Silveira Franceschin, subsecretário geral da SEAP, em reunião ocorrida na sede da Secretaria, no edifício Pedro II, 5º andar, da qual participaram o subsecretário operacional Dimas Pereira dos Santos, os superintendentes Roger Vandré Silva de Castro - responsável por Gericinó - Vanderson Clavelário Nunes - superintendente das unidades isoladas - e João Henrique Miranda dos Santos - coordenador de Gericinó.

Pelo entendimento mantido pelas autoridades estaduais, em troca de não haver nenhuma desordem durante a estadia dos chefes de estado no Rio de Janeiro, os presos poderiam ficar 7 dias com celulares e drogas, sem repressão dos policiais penais e completamente à vontade para resolverem seus negócios criminosos. Isso pode ser comprovado com a cópia dos livros de ocorrência entre os dias 12 e 19 de novembro de 2024, onde nenhuma ocorrência foi registrada em celas, galerias e pavilhões. Não só do Comando Vermelho como das demais facções.

Dimas, Vanderson, Roger e João foram à Penitenciária Gabriel Castilho - Bangu 3B - fechar um acordo com o Comando Vermelho. Depois, à Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho - Bangu 4 - e ao Presídio Industrial Esmeraldino Bandeira, onde fecharam acordo com o TCP, à Penitenciária Lemos Brito, onde fecharam acordo com a ADA, aos presídios Nelson Hungria e João de Barros, onde consolidaram entendimento com a PVI - também conhecida como Povo de Israel, atualmente a facção que mais cresce no Rio. Na Penitenciária Bandeira Stampa - Bangu 9, o acordo foi fechado com a milícia.

A entrada desses agentes do Estado nos presídios nas referidas datas pode ser facilmente comprovada com os registros dos livros de entrada das unidades e as imagens das câmeras do centro de monitoramento da SEAP.

Que Estado é esse, minhas senhoras e senhores, onde a Secretaria de Administração Penitenciária negocia com os líderes criminosos do Estado a segurança dos cidadãos e autoridades?

Além disso, as autoridades referidas atenderam ao pedido dos criminosos para proibição de vistoria nas celas ou flagrantes, incluindo nesse período a redução do uso de scanner nos visitantes, a disponibilidade de microondas e isopores para acondicionamento de gelo e, o que é mais incrível, um futuro forno elétrico airfryer no interior das galerias para fins coletivos, além da promessa de não inserir em Bangu I presos considerados lideranças com pedidos feitos pela Secretaria de Segurança Pública. Somente se houvesse determinação judicial.

Acreditem, o Comando Vermelho pediu o afastamento da cúpula responsável pela descoberta do túnel onde encontrava-se recolhida a liderança da facção no Presídio Vicente Piragibe. Coincidência ou não, dias após a cúpula do G20, a equipe responsável pelo êxito e as transferências das lideranças do Presídio Vicente Piragibe para o Presídio Benjamim Moraes Filho - considerada emblemática para a cúpula do Comando Vermelho - ocorreu, o que causou grande mal estar na Secretaria.

No dia 11 de novembro de 2024, após terem fechado acordo com as facções, determinado por Leonardo e Dimas, todos os coordenadores receberam mensagens de whatsapp por volta das 20:40h, para que repassassem aos diretores de presídios que a partir do dia seguinte estariam proibidas as realizações de revistas diárias e de rotina nas celas, galeria e pavilhões até o término do G20 e que qualquer tipo de movimentação teria que ser autorizada pelo subsecretário operacional Dimas. O fato é simples de se verificar. Basta que seja solicitado o depoimento de todos os coordenadores e diretores na época dos fatos pela Polícia Federal e constatado que a alta cúpula da SEAP se associou ao alto crime organizado, determinando que seus coordenadores e diretores cumprissem uma negociação escusa feita por ordem do subsecretário geral da SEAP Leonardo Silveira Franceschin.

Segue abaixo as mensagens de whatsapp de João, enviadas nos grupos de coordenadores e diretores após o fechamento do acordo com a cúpula dos criminosos






Não existe prova maior do que a própria mensagem capturada pela Polícia Federal do preso Naldinho, que dizia: “Boa tarde a todos os irmãos. Hoje um representante das autoridades do Rio procurou o irmão que é sintonia e pediu pra nós segurarmos 7 dias sem guerras e roubos devido ao G20 para evitar isolamento de irmãos que venham a ter ligação com determinada área. Todos estamos de acordo em segurar esses 7 dias. Até porque veio no diálogo. Eles demonstraram um respeito por nós”, escreveu Naldinho no SALVE (comunicado aos integrantes das facções) e enviado no dia 22 de fevereiro.

A PF até hoje não identificou a suposta autoridade citada no texto. Apesar da repercussão negativa envolvendo o preso Naldinho, ninguém determinou o isolamento em Bangu I e tampouco procedimento administrativo disciplinar em desfavor do preso que, comprovadamente, faz uso de aparelho de telefonia celular para comandar as atividades criminosas da facção do interior da Penitenciária Gabriel Ferreira de Castilho. Naldinho até hoje continua sem qualquer punição, diferentemente do que ocorreu com o preso André Costa Barros, conhecido como André Boto, inimigo do CV, que foi isolado em Bangu I por fato semelhante. André Boto gostaria de delatar e apresentar provas ao Juiz Corregedor da Vara de Execuções Penais sobre a corrupção da cúpula operacional da Secretaria de Administração Penitenciária, pois sofreu extorsões para ser retirado de Bangu I e, como se recusou a pagar, continua isolado.

Por fim, a SEAP, que é expert em manipulação de dados, divulgou uma nota dizendo que não houve alteração nos números de crimes e ocorrências entre os dias 12 e 19 de novembro de 2024. Para disfarçar, ela divulgou o total dos meses de novembro e dezembro sem separar os crimes e ocorrências ocorridos durante o G20, quando a cidade, praticamente, viveu um verdadeiro Mar de Rosas. A Cidade Maravilhosa deve estar espantada ao perceber que quem dita as ordens no Estado são as lideranças criminosas do Comando Vermelho, do Terceiro Comando Puro (TCP) , Amigos dos Amigos (ADA), Povo de Israel (PVI) e milícias.

Se os fatos narrados acima não demonstram o pacto entre o Governo Estadual e o crime organizado, esperem os próximos capítulos…


04/06/2025

14:18

O Estado do Rio chegou ao fundo do poço

Me chamou a atenção a íntegra da decisão proferida pelo desembargador Peterson Barroso Simão, ao revogar a prisão do MC POZE do RODO.

O que vem ocorrendo no Rio de Janeiro, do Governo Cabral para cá, com um intervalo do período do juiz Witzel, é algo inédito. Há décadas se sabe do envolvimento de parcela das Polícias com o crime, mas o Governo ter aliança com criminosos, facções e empresários criminosos é espantoso. Sem entrar no mérito da decisão, já que não sou jurista, a coragem do desembargador deve ser respeitada.

Esse mesmo desembargador fez o voto mais contundente e realista pela cassação do Governador Cláudio Castro e outros envolvidos na roubalheira do CEPERJ. Sua indignação contra a seletividade da polícia faz sentido. Todo mundo sabe da disputa política para nomear as chefias das polícias no Estado e que os nomes são escolhidos na Assembleia Legislativa e depois enviados ao governador. O Desembargador Peterson não precisa citar a impunidade dos assaltantes de velhinhos no INSS. No nosso Estado todo mundo sabe qual empresário do ramo de combustíveis lava dinheiro do tráfico. É amigo do governador, abasteceu sua campanha, teve como advogado o presidente da ALERJ quando ficou preso. Não tenho procuração para ser advogado de ninguém, mas esse tipo de impunidade para uns e a lei para outros dá razão ao discurso "sou preso porque nasci na favela, sou preto e canto funk."

A decisão do Desembargador e o discurso do cantor fazem sentido diante de um governo que se associa a criminosos de colarinho branco e aos chefes de facções criminosas. No Rio, a culpa não é da polícia nem da Justiça, mas do governo que aceita esse tipo de situação. Como mostrarei mais tarde, os presídios do Rio viraram salas de reunião do crime, com a devida conivência do governo estadual.

Chegamos ao fundo do poço!!!









03/06/2025

07:47

Mais uma covardia de Cláudio Castro contra o povo do Rio

O Rio de Janeiro assistiu ontem mais um capítulo da vergonha que se tornou o Governo CLÁUDIO CASTRO.

Assista você mesmo e veja o ato covarde que um governador pau mandado fez contra a população da cidade do Rio, Baixada Fluminense e outros Municípios da região metropolitana.

Compartilhe bastante para que o povo saiba quem está tirando dinheiro do seu bolso.

02/06/2025

12:37

Depois não digam que eu não avisei...

Lembram da denúncia exclusiva que fiz sobre a maracutaia do Governo Cláudio Castro, envolvendo bilhões, de reativar um Banco extinto a mais de duas décadas? Como nos tempos que denunciei Sérgio Cabral, a imprensa do Rio nada fala. Só os jornais de fora do Estado e minhas redes sociais.
Vejam o que aconteceu.
Duas decisões da Justiça Federal neste mês anularam o aval dado pelas gestões Lula (PT) e Cláudio Castro (PL ), para a reativação de um banco tido como extinto há mais de 60 anos. A instituição está envolvida numa disputa de valores bilionários em precatórios e terrenos na zona oeste carioca.
Na terça-feira (27), o juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), anulou a decisão do secretário nacional de Microempresas, Maurício Juvenal, que validou atos da Junta Comercial do Rio de Janeiro para a reativação do antigo Banco de Crédito Móvel
Três dias antes, o juiz federal Wilney Silva, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, havia proferido decisão semelhante.
Os governos federal e fluminense haviam dado aval às atas de assembleias dos sócios da empresa BCM Ativos Imobiliários, que se apresenta como sucessora do Banco de Crédito Móvel. Os herdeiros dos antigos sócios da instituição financeira alegam que ela foi extinta em 1964.
Os dois grupos disputam a titularidade de um precatório avaliado em cerca de R$ 1 bilhão.
As decisões de Catta Preta e Silva apontam que a Justiça do Rio de Janeiro já havia confirmado a dissolução do banco em 1964. Eles rejeitaram a alegação dos sócio do BCM Ativos de que o fato do banco ainda responde a ações judiciais.
"Eventual pendência patrimonial não tem o condão de afastar a extinção de sociedade que não subsiste há cerca de 60 anos, mormente quando já reconhecido no âmbito judicial que a referida empresa não dispõe mais de qualquer ativo."
O Banco de Crédito Móvel era o dono da área que abrange parte da Barra da Tijuca, Recreio e Vargem Grande em 1964, quando foi registrada sua dissolução. A região é foco da expansão imobiliária com forte disputa de terras, em alguns casos envolvendo milícias. Eu avisei. A idéia foi dada ao Governador atual por Sérgio Cabral.

02/06/2025

10:34

GeralPod: Há um pacto do governo do Rio com o crime

30/05/2025

16:20

PRESÍDIOS DO RIO: A nova máfia

Com o fim das cantinas nos presídios, as famílias dos presos podem adquirir cestas de custódia através de compra online. Criou-se um monopólio na mão de duas empresas que no fundo, no fundo são uma coisa só.

As empresas são: CASSAROTTI e LOCASEM.

Cada família de detento pode gastar até um salário mínimo por semana. Além da maracutaia descrita acima, o sistema prejudica os presos pobres pois o valor mínimo para compra é de R$60,00.

O Comando Vermelho agradece o sistema implantado pois, além de poder comprar para seus integrantes, agora nem precisam botar a cara na reta.

Em breve, faremos novas revelações...

30/05/2025

15:40

PRESÍDIOS DO RIO: É dos carecas que elas gostam mais

Os presos do Rio estão rindo à toa e muito gratos à secretária Maria Rosa, que comanda a SEAP. Além das quatro refeições que já recebem - café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar - agora ela introduziu a quinta refeição: a ceia.

O pregão eletrônico 02/25 está marcado para o dia 16 de junho às 11:00h mas na casa do governador Cláudio Castro todo mundo já sabe quem vai ganhar a licitação.

O pregão foi dividido em lotes, facultando-se ao licitante participar em quantos lotes for do seu interesse. O termo de referência prevê um gasto R$742.236.895,00 para o desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e agora à ceia do interno. Ou seja, quase R$800 milhões para o "papazinho" dos presos do Estado.

Depois dessa nota, o careca secreto vai entrar em pânico. A mamata dá direito aos vencedores de fornecimento por 24 meses sendo que, pela nova lei de licitações, pode ser prorrogado por mais 10 anos.

29/05/2025

16:21

GeralPod: Mostrei a um universitário quem foi Che Guevara

29/05/2025

16:20

GeralPod: O grande problema do Bolsa Família

29/05/2025

16:16

GeralPod: O dia em que José Carlos Araújo entrou na Justiça contra mim

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